quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Nos tempos de ócio...


Como diria a sabia Rita Lee “Sexo antes, amor depois”

Reflexões sobre a fidelidade à ROLA!

Irmã Xuxa 1: nossa nem por isso.Essa coisa de ser fiel à rola se pá róla seria o caso...
mas tipo o cara faz o q quiser, a mina tinha direito de nada não
Irmã Xuxa 2: isso é vdd
badddddddddddd
movimento contra fidelidade a rola
Irmã Xuxa 1: ahh eu num sou contra a fidelidade da rola
mas tem q ter período de experiência mínima e sem certificação e contrato e essas paradas
Irmã Xuxa 2: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Irmã Xuxa 1: como eu estou na comunidade “e viva a solterice coletiva”
Irmã Xuxa 2: mto vdd
Irmã Xuxa1: tipo sei lá, vai q a mina curte o cara e quer msm ficar só dando pra ele pra sempre, opção dela, o foda é ela achar isso sem nunca ter visto as maravilhas rolisticas q tem por ai
Irmã Xuxa2 : mas o lance de ter experiencia minima é genial
Irmã Xuxa1: nossa, tópico pro blog!
até pq se a mina num tem experiencia qualquer merdinha acha q tá bom, tipo aquelas q casam novas e ficam viuvas. Daí casam de novo com um torão roludomacho!q dá conta do recado...

A grande questão é...

Na história da sociedade ocidental a mulher sempre teve sua sexualidade reprimida e por muito tempo a regra foi:
Homens com vida sexualmente ativa e pública = Garanhões (Torõessssss)
Homens com vida sexualmente inativa = Nerds
Mulheres com vida sexualmente ativa e privada = Boa mulher para sociedade ( damas na rua e putas na cama)
Mulheres com vida sexualmente ativa e pública = Puta
Mulheres com vida sexual inativa = púdicas

Mas em pleno século XXI a história é outra e bem melhor...

Chega de privatizações...
O negócio é socializar a atividade sexual não remunerada!

Um comentário:

  1. até pq né irmã! tem rola q tem q ser tombada como patrimônio público da sociedade!

    ResponderExcluir